2) Crescimento econômico frustrado.
O Boletim Focus prevê um PIB em 2019, estimado em 0,87%.
3) Inflação baixa
O referido Boletim prevê uma inflação em 2019, calculada pelo IPCA e estimada em 3,28%.
%.
4) Desemprego resistente.
Ao longo do ano, a taxa de deseprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %.
5) Juros em queda:
Taxa Selic no menor índice histórico (4,5%)
6) Recordes na bolsa:
O Ibovespa já chegou a ultrapassar 115 mil pontos.
7) Maior desvalorização do real e sua baixa cotação nominal histórica em relação ao dolar.
Na ocassião, com o intuito
de não cansarmos os nossos
ouuvintes, prefeimos detalhar
apenas os três primeiros itens,
deixando os quatro restantes para tratarmos neste programa.
Reiniciemos, então, pelo item
4) desemprego resistente:
SE A ECONOMIA NÃO CRESSCE,
EMPRESAS NÃO INVESTEM
E CONSUMIDORES NÃO COMPRAM:
O RESULTADDO É SENTIDO NA PELE
PELA POPULAÇÃO: O DESEMPREGO
Ao longo do ano, a taxa de desemdprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %.
Chamou a atenção a persistência
do desalento:
PESSOAS QUE deixaram de procurar emprego por algum motivo,
cuja taxa se manteve acima de 4%.
O ano foi marcado ainda pela alta
informalidade, que bateu
sucessivos recordes enquanto os
BRASILEIROS buscavam uma ocupação no traalho
por conta própria, na falta de vagas formais.
A estimativa é que mais de 38
milhões de pessoas estejam nessa
SITUAÇÃO, no final do ano.
5) Juros em queda:
A taxa básica de juros, a Selic, que
iniciou 2019 em 6,5% ao ano,
começou a cair em julho, e vai chegar ao final do
ano em 4,5% – a menor desde que
foi estabelecido o regime de metas
de inflação no país.
O recuo veio na contramão da alta
esperada pelos economistas dos bancos, que viam a Selic a 7% ao ano.
A inflação em queda, estimada em
3,28%, por outro lado, abriu espaço
para a queda dos juros no país.
O Banco Central usa essa taxa para
auxiliar no controle de preços:
se a inflação sobe, ele eleva os juros.
Os juros altos
tornam o crédito mais caro e fazem contrair o consumo, refletindo em menor alta de preços.
Então, com a inflação mais baixa os juros são reduzidos e ajudam a
baratear o crédito, apoiando o consumo.
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