segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

2) Crescimento econômico frustrado. 

O Boletim Focus prevê um PIB em 2019, estimado em 0,87%.


3) Inflação baixa

O referido Boletim prevê uma  inflação em 2019, calculada pelo IPCA e estimada em 3,28%.

%.

4) Desemprego resistente.

 Ao longo do ano, a taxa de deseprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %.  


5) Juros em queda:


Taxa Selic no menor índice histórico (4,5%)


6) Recordes na bolsa:


O Ibovespa já chegou a ultrapassar 115 mil pontos. 


7) Maior desvalorização do real e sua baixa cotação nominal histórica em relação ao dolar. 



Na ocassião, com o intuito  

de não cansarmos os  nossos

ouuvintes, prefeimos detalhar  

apenas os três primeiros itens,  

deixando os quatro restantes para tratarmos neste programa.



Reiniciemos, então, pelo item 


4) desemprego resistente:


SE A ECONOMIA NÃO CRESSCE, 


EMPRESAS NÃO INVESTEM  


E CONSUMIDORES NÃO COMPRAM:   


O RESULTADDO É SENTIDO NA PELE 


PELA POPULAÇÃO: O DESEMPREGO 


 Ao longo do ano, a taxa de desemdprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %. 

 

Chamou a atenção a persistência  

do desalento:


PESSOAS QUE deixaram de procurar emprego por algum motivo, 

cuja taxa se manteve acima de 4%.


O ano foi marcado ainda pela alta 

informalidade, que bateu  

sucessivos recordes enquanto os 

BRASILEIROS buscavam uma ocupação no traalho 

por conta própria, na falta de vagas formais.


A estimativa é que mais de 38 

milhões de pessoas estejam nessa  

SITUAÇÃO, no final do ano.



5) Juros em queda:

A taxa básica de juros, a Selic, que 

iniciou 2019 em 6,5% ao ano,  

começou a cair em julho, e vai chegar ao final do 

ano em 4,5% – a menor desde que  

foi estabelecido o regime de metas 

de inflação no país.


O recuo veio na contramão da alta 

esperada pelos economistas dos bancos, que viam a Selic a 7% ao ano.


A inflação em queda, estimada em  


3,28%, por outro lado, abriu espaço 

 

para a queda dos juros no país. 



O Banco Central usa essa taxa para 

auxiliar no controle de preços:  

se a inflação sobe, ele eleva os juros.


Os juros altos   

tornam o crédito mais caro e fazem contrair o consumo, refletindo em menor alta de preços.


Então, com a inflação mais baixa os juros são reduzidos e ajudam a   

baratear o crédito, apoiando o consumo.


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