sábado, 21 de dezembro de 2019

BOA TARDE...FRAZÃO

BOA TARDE WILIAM FRANCO

BOA TARDE OUVINTES DA RÁDIO FM AMÉRICA 

Fim de ano! 

É tempo de avaliação, de balanço de reflexão, é época de conjecturas, augúrios, ansesios e esperanças, é ocasião de sonhar, de formular desejos  e criar expectativas. 

É instante de almejar que o ano vindouro venha a ser IGUAL ou melhor que o expirante, Todaia, presentemente, por razões óbvias, só nos resta uma hipótese: 

Torcer e rogar a Deus paraq que o ano vindouro seja superior que este que se aproxima do ocaso.

O ano 2O19 termina, assim como a COP 25, a Conferência do Clima, promovido pela ONU e realizaada em Madrid, foi caracterizado por um começo repleto de expectativas otimistas, mas ao final, ambos trouxeram frustrações. 

O ano que finda, entre outros fatos e faskes, foi marcado por: 

1) Confiança baixa, segundo Índices da FGV que medem a confiança na economia.

2) Crescimento econômico frustrado 

3) Inflação baixa 

4) Desemprego resistente 

5) Juros em queda: Taxa Selic no menor índice histórico 

6) Recordes na bolsa Ibovespa que já chegou a ultrapassar 117 mil pontos 

7) Maior desvalorização do real e baior cotação nominal histórica do dólar 

Passemos, a seguir, a detalhar cada um dessess itens: 

1) Confiança baixa 

O ano começou com otimismo e confiança entre investidores e consumidores. 

A melhora dos dados econômicos no final de 2018, aliada a um novo governo com agenda econômica com promessas de mudanças e incentivos, fez os indicadores de confiança da Fundação Getúlio Vargas (FGV) começarem 2019 próximo aos 100 pontos, nos maiores patamares desde 2014. 

As incertezas com relação à economia, no entanto, começaram a cobrar seu preço em pouco tempo.

Já em m maio, sem sinais de retomada do emprego e da renda, a confiança dos consumidores atingiu seu ponto mais baixo. Na indústria, o "vale" foi alcançado em julho, enquanto os estoques se acumulavam nos depósitos. 

2) Crescimento econômico frustrado Igualomente como ocorreu em anos anteriores, as expectativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foram sendo reduzidas ao longo do ano.

Em janeiro, os analistas consultados pelo relatório Focus, do Banco Central, esperavam que o PIB chegasse ao final do ano com uma alta de cerca de 2,5%. 

Mas, enquanto a reforma da Previdência patinava e o governo mantinha travadas outras medidas de incentivo à economia, o otimismo foi perdendo fôlego. 

Em agosto, as projeções atingiram seu pior nível, com o Focus apontando para uma estimativa de alta de apenas 0,8% no PIB anual. 

A partir daquele mês, com a aprovação da reforma da Previdência pela Câmara, houve uma leve inversão, e as estimativas voltaram a subir, ainda que de forma mais modesta. 

A expectativa, agora, é de uma alta próxima a 1% (o dado oficial sobre o PIB de 2019 que só será divulgado em março. 

3) Inflação baixa Boletim Focus reduz previsão da inflação em 2019 pela 10ª vez seguida.

A estimativa da inflação, calculada pelo IPCA, dimonuiu de 3,42% para 3,28%, enquanto a projeção para o crescimento do PIB se manteve em 0,87%.

O ano de 2019 começou com expectativas positivas para a economia, com a promessa de reformas, melhora nas contas públicas, queda no desemprego e retomada do investimento e do crescimento. Mas, ao longo dos meses, parte desse otimismo foi se dissipando. 

A demora maior que a esperada na aprovação da reforma da Previdência, aliada a diversas crises políticas, foi minando a confiança dos empresários e consumidores, e criando entraves à recuperação econômica do país. 

O cenário externo não ajudou: a guerra comercial entre Estados Unidos e China "espirrou" aqui dentro e prejudicou as contas externas brasileiras. 

A queda dos juros lá fora também trouxe suas consequências, contribuindo para a valorização do dólar frente ao real e ajudando a levar a cotação da moeda norte-americana a bater recordes históricos. 

Mas houve boas notícias: 

Ainda que favorecida pelo baixo crescimento econômico, a inflação perdeu fôlegp, e atingiu seus menores patamares em quase 20 anos, ou seja 4,5%.  

Sem pressão sobre os preços, o Banco Central também teve mais liberdade para reduzir a taxa básica de juros do país, a Selic, para o menor patamar desde 1999 – incentivando o crédito e o consumo. A bolsa de valores se beneficiou desse movimento. 

Com a renda fixa rendendo menos, o mercado de ações se tornou mais atrativo para os investidores, que levaram o Ibovespa a bater sucessivos recordes, passando dos 117 mil pontos. 

A esperada retomada do emprego, no entanto, ainda não aconteceu. 

Apesar da criação de vagas apontada pelo Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), a taxa de desemprego termina o ano nos dois dígitos, com a informalidade ainda acima de 40%. 

CAROS OUVINTES: FIQUEMOS POR AQUII, MAS NO PRÓXIMO PROGRAMA DETALJHARFEMOS OS ITENS FALTANTES: 4, 5., 6 e 7; 

ATÉ LÁ!

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