BOA TARDE, FRAZÃO!
BOA TARDE, WILIAM FRANCO!
BOA TARDE OUVINTES DA RÁDIO
FM AMÉRICA!
No programa anterior, disseramos que o ano que finda, entre outros fatos e fakes, foi marcada por:
1) Confiança baixa, segundo
índices da FGV que medem a
confiança na economia do país.
2) Crescimento econômico frustrado.
Boletim Focus prevê um PIB em 2019, estimado 0,87%.
3) Inflação baixa.
Boletim Focus prevê uma inflação em 2019,
calculada pelo IPCA, estimada em 3,28%.
%.
4) Desemprego resistente.
Ao longo do ano, a taxa de desedprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %.
5) Juros em queda:
Taxa Selic no menor índice histórico.
6) Recordes na bolsa:
O Ibovespa já chegou a ultrapassar 115 mil pontos.
7) Maior desvalorização do real e sua baixa cotação nominal histórica em relação ao dolar.
Na ocassião, com o intuito
de não cansarmos os
ouuvintes, prefeimos detalhar
apenas os três primeiros itens,
deixando os quatro restantes para tratarmos agçra.
Reiniciemos, então, pelo item
4) desemprego resistente:
SE A ECONOMIA NÃO CRESSCE,
EMPRESAS NÃO INVESTEM
E CONSUMIDORES NÃO COMPRAM:
O RESULTADDO É SENTIDO NA PELE
PELA POPULAÇÃO:
O DESEMPREGO.
Ao longo do ano, a taxa de desedprego variou pouco, e se manteve acima de 11 %.
Chamou a atenção a persistência
do desalento – pessoas que
deixaram de procurar emprego por algum motivo –,
cuja taxa se manteve acima de 4%.
O ano foi marcado ainda pela alta
informalidade, que bateu
sucessivos recordes enquanto os brasileiros
buscavam uma ocupação no trabalho
por conta própria, na falta de vagas formais.
A estimativa é que mais de 38
milhões de pessoas estejam nessa situação
no final do ano.
5) Juros em queda:
A taxa básica de juros, a Selic, que
iniciou 2019 em 6,5% ao ano,
começou a cair em julho, e vai chegar ao final do
ano em 4,5% – a menor desde que
foi estabelecido o regime de metas
de inflação no país.
O recuo veio na contramão da alta
esperada pelos economistas dos bancos, que viam a Selic a 7% ao
ano.
A inflação em queda:
estimada em 3,28%, por outro
lado, abriu espaço para a queda dos juros no país.
O Banco Central usa essa taxa para
auxiliar no controle de preços:
se a inflação sobe, eleva-se os juros.
Os juros altos
tornam o crédito mais caro e fazem contrair o consumo, refletindo em alta menor de preços.
Então, com a inflação mais baixa os juros são reduzidos e ajudam a
baratear o crédito, apoiando o consumo.
Mas, este engenhoso mecnismo de "feedback" da economia, embute um efeito colateral.
A festejada queda da taxa básica de juros - a Selic, tem o condão de fazer com que os rendimentos da poupança nova passem a perder para a inflação, tornando prejudicial aos poupadores, a vocês, meus ouvintes, que veem seu suado dinheirinho da aplicação mais acessível para as camadas menos favorecidas da sociedade, ter uma parte de suas economias transferidas para os bancos, que dia a dia lucram mais e enriquecem mais e mais.
A festejada queda da taxa básica de juros - a Selic, tem o condão de fazer com que os rendimentos da poupança nova passem a perder para a inflação, tornando prejudicial aos poupadores, a vocês, meus ouvintes, que veem seu suado dinheirinho da aplicação mais acessível para as camadas menos favorecidas da sociedade, ter uma parte de suas economias transferidas para os bancos, que dia a dia lucram mais e enriquecem mais e mais.
Enquanto suas economias minguam corroidas pela inflação, ainda que baixa, os bancos e banqueiros agradecem!
Isso acontece porque os rendimentos da poupança nova são 70% da Selic, mais a Taxa Referencial (TR), que está zerada.
Se a SELIC é baixissima, imagine o rendimento da sua poupança, agora confiscada emm 30%, trasferidos de mão beijada os adminisstradores das economias dos brasileiros.
Pela norma em vigor, há corte no rendimento da poupança sempre que a taxa Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.
Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo Banco Central, a qual está zerado, repetimos.
Se a SELIC é baixissima, imagine o rendimento da sua poupança, agora confiscada emm 30%, trasferidos de mão beijada os adminisstradores das economias dos brasileiros.
Pela norma em vigor, há corte no rendimento da poupança sempre que a taxa Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.
Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo Banco Central, a qual está zerado, repetimos.
O rendimento mensal da Poupança
antiga em Novembro de 2019 foi de
50 centavos.
Se a considerarmos igual em todos os
meses, teríamos um remuneração de
6% ao ano.
aproximaadamente 29 centavos % na
regra nova, e de % na
antiga.
antiga em Novembro de 2019 foi de
50 centavos.
Se a considerarmos igual em todos os
meses, teríamos um remuneração de
6% ao ano.
aproximaadamente 29 centavos % na
regra nova, e de % na
antiga.
6) Recordes na bolsa Ibovespa em 2019
Juros mais baixos significam ganhos
menores nos investimentos em renda
fixa – e boa notícia para o mercado
de ações, que se torna um destino mais
atrativo para o investidor em busca
de maiores retornos.
Ajudada ainda por outros fatores,
como juros baixos também
no exterior e um clima positivo nos mercados meundiais, a Bolsa brasileira bate sucessivos recordes neste ano.
Em março, o Ibovespa, principal
indicador do mercado, alcançou os 100 mil pontos, pela primeira vez.
E agora, em 20 de dezembro, O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou o dia em 115.121,08 pontos.
Na semana, a Bolsa teve valorização de 2,27%, ampliando a alta no mês para 6,36%.
Enquanto isso, a chamada .
poupança antiga rende 6,16% ao ano, ou seja menos do que a Bolsa, neste mes.
A aplicação em ações, foi portanto, o melhor negócio do ano e quem investiu na Bolsa teve o maior ganho dos últimos tempos.
7) Maior cotação nominal do dólar da
história Dólar em 2019
Se a trajetória de crescimento
decepcionou, a alta do dólar espantou.
A previsão do mercado no boletim Focus, do início do ano, era que a moeda
norte-americana chegasse ao final de 2019 cotada ao redor
de R$ 3,80, próxima ao patamar do encerramento de 2018.
Já em março, no entanto, a alta
dessa moeda começou a ganhar força, e em
maio voltou a fechar acima dos R$ 4.
No mês passado, bateu recordes
nominais sucessivos – por enquanto, a
maior cotação foi a de R$ 4,2584,
em 27 de novembro.
A queda da taxa básica de juros
mais uma vez foi uma das responsáveis:
com a redução do rendimento das aplicações
por aqui, em um cenário ainda de
incertezas, os investidores
buscaram opções lá fora, retirando dólares do país.
As incertezas sobre a economia
mundial, como a guerra comercial entre a Chna e Estgados Unidos, e
a piora das contas externas brasileiras,
também ajudaram a desvalorizar o
real frente ao dólar ao longo do ano.
A disparada do dolar fez com que os brasileiros gastassem, neste ano, menos 10%.
O dólar comercial fechou o dia em alta de 0,79%, a R$ 4,095 na venda. A moeda teve o maior avanço diário desde 8 de novembro, quando subiu 1,83%.
BOA TARDE...FRAZÃO
BOA TARDE WILIAM FRANCO
BOA TARDE OUVINTES DA
início do ano era que a moeda norte-
americana chegasse ao final de 2019
cotada ao redor de R$ 3,80,
próxima ao patamar do
encerramento de 2018.
Já em março, no entanto, a alta da moeda
começou a ganhar força, e em maio voltou a
fechar acima dos R$ 4.
Em novembro, bateu recordes nominais
sucessivos – a maior cotação foi
PRÓXIMA DE R$ 4,26 NESSE MÊS.;
A queda da taxa básica de juros mais uma vez
foi uma das responsáveis: com a redução do
rendimento das aplicações por aqui, em um
cenário ainda de incertezas, os investidores
buscaram opções lá fora, retirando dólares do
país.
Incertezas sobre a economia mundial, como a
guerra comercial entre China e Estados
Unidos, e a piora das contas
externas brasileiras, também
ajudaram a
desvalorizar o real frente ao dólar,
ao longo do 2019.
VAMOS ESPERAR QUE O PRÓXIMO SEJA MELHOR DO QUE ESTE.
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